Teima a criança em mim
E quer sair desprotegida
Pelas portas que o querer escancara:
As palavras e a afonia.
Minha carne é inflamável
E à minha criança fascina o fogo.
Não se sabe vulnerável
A ingênua de agir porfioso.
Quero a tua calmaria.
Quero a tua calmaria!
Ainda o apocalipse desconheces
Desinteressa-te a desgraça deste lado
Meu tragicômico tua curiosidade não vê
E todo dissabor é ignorado
Para de choro.
Para de choro.
Para de choro!
Para de choro.
Para de choro!
Oh, perdoe esta minha fraqueza
Ela foi mimada pela mãe (natureza)
Não consigo dar custódia
À minha criança teimosa