Finalmente escrevo como se deve escrever
Meu corpo é bainha para a espada que te lembra
Envolto na febre que gradualmente desmembra
A parte da lenda sobre esperanças do ter
Há mais sofrimento, é certo à la vento
E o peso anseia tolo por solidão
Quer tudo ter sem escrúpulos, mas são
E incomoda ao ser só por um momento
Amar é pífio se o amor é líquido
E se eu estiver quente demais
A par de evaporar os insípidos
Sabores de uma razão que jaz
Sob um espesso assoalho de paz
Através do qual ouço ruídos
De outro coração batendo; mais
Repetidamente que estribilhos
Chatos de canção famosa
Fracos com fome de prosa
Bárbaros de mão à mostra
Salvos de ir à pia rosa.
Ah, doce mentira
Que conto pro texto,
Pode algum cabresto
Apagar as frias
Condições
De viver
Pra valer
Sem sanções?
Sem
Dor
Sou
Bem
Com
Dor
Sou
Bom
Meu corpo é bainha para a espada que te lembra
Envolto na febre que gradualmente desmembra
A parte da lenda sobre esperanças do ter
E o peso anseia tolo por solidão
Quer tudo ter sem escrúpulos, mas são
E incomoda ao ser só por um momento
E se eu estiver quente demais
A par de evaporar os insípidos
Sabores de uma razão que jaz
Através do qual ouço ruídos
De outro coração batendo; mais
Repetidamente que estribilhos
Fracos com fome de prosa
Bárbaros de mão à mostra
Salvos de ir à pia rosa.
Que conto pro texto,
Pode algum cabresto
Apagar as frias
De viver
Pra valer
Sem sanções?
Dor
Sou
Bem
Dor
Sou
Bom