Este poema é falso
Como finjo que sou
Prometo que é
Juro mesmo que solto
Do verdadeiro
Me enraízo em congruência
Como finjo que sou
Prometo que é
Juro mesmo que solto
Do verdadeiro
Me enraízo em congruência
Te escreveria um tratado
De paz, e tu sabes, pela tua importância.
Percebeste pelas ofertas
De bolo e concordâncias
De afeto e cervejas
De paz, e tu sabes, pela tua importância.
Percebeste pelas ofertas
De bolo e concordâncias
De afeto e cervejas
Várias cervejas de trigo
Importadas, sobretudo, da Alemanha
Que não ofereci
Nem pensei
Mas com cédulas falsas comprei
Não de dólar, não de peso
de mentira
Moeda barata
Não rara, impossível
Vale menos que o real
Menos que um real é o que paga
Não rara, impossível
Vale menos que o real
Menos que um real é o que paga
Quem recebe é quem dita
O valor da moeda
Que minha aflição vibre!
E alcance teus ouvidos grossos
E que tu aceites
O barato como caro
Em forma de
Especial,
O ordinário
Falso de tanto falsificar